Xinavane's Restaurant

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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Que Futuro para Ferroviário de Nampula!

Em 2009 no final do Campeonato Nacional de Futebol vulgarmente designado por Moçambola, o Ferroviario de Nampula desceu para o campeonato Provincial "Nampulense 2010".
Todos nós amantes do futebol e adeptos do Ferroviários pensavamos que seria fácil voltar para a elite do futebolnacional em 2011. infelizmente fomos enganados pelas nossas mentes!
Ora vejamos:
Participam no Poule de apuramento ao Moçambola 2011 na zona norte 3 equipas:Matchedje de Cuamba, Ferroviario de Nacala e Ferroviario de Nampula. Popularmente o ferroviario de Nampula era o favorito ao apuramento. Mas tendo em conta os resultados creio eu que o Ferroviario de Nampula tera grandes dificuldades para voltar ao Moçambola, contrariamente ao seu hominimo de Nacala que soma 6 pontos em 6 possiveis contra nenhum de Nampula.
O que estará por detrás dos maus resultados do nosso ferroviário de Nampula!!!!!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

O QUE ESTARÁ POR DETRÁS DA NÃO RENOVAÇÃO DO MART NOOI!!!!!!!!!


Em gíria desportiva costuma – se dizer que Equipa que ganha não se mexe! Esta gíria popular, não ganhou corpo no seio do elenco da FMF.
Não acho que seja pelos resultados que a seleção de Moçambique teve no CAN que fez com que o elenco de Faizal Sidat nao renovasse o contrato daquele que até então foi o revolucionário da selecção Nacional de Futebol. Moçambique antes da era Mart Nooj, era uma selecção que não granjeava respeito ao nível internacional, perdia com selecções como Maurícias, Madagáscar até podia perder com Timor Leste. Recordo – me que estávamos a mais de 5 anos que o estádio da Machava não enchia quando jogasse a selecção Nacional.
Com Mart Nooj, a situação inverteu – se, começamos a jogar de pé de igualdade com selecções de gabarito como Tunísia, Nigéria, etc. Começamos a ser ambiciosos, até a sonharmos a ser “campeões de África”.
Estes e outros motivos, eram suficientes para a FMF manter o seleccionador Nacional a frente do combinado nacional, alias em algum momento um dos membros do Governo disse que em termos de interesse nacional preferiria manter o MARTNOOJ, esta vontade foi manifestada pelos adeptos da selecção em Nampula, quando a selecção jogou e foi eliminada pelo MALAWI, onde vimos dísticos com dizeres: “ QUEREMOS MART NOOJ DE VOLTA”.
Será que o que fez Mart a não renovar tem a ver com competência técnica ou era competente de mais?
Esperamos que o seleccionador que vier faça “esquecer” o Mart!!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

MAMBAS NO CAN ANGOLA 2010! DESCALABRO OU UMA PRESTAÇÃO NORMAL!

Selecção nacional de Futebol “ Os Mambas”, participou em Angola, no Campeonato Africano de Nações, juntamente com 16 equipas mais cotadas do continente Africano. A nossa selecção esteve num grupo que para além do Kénia ( a considerada até então a mais fraca), o colosso Nigéria e o Egipto. Tendo em conta a prestação de Moçambique durante a campanha de qualificação, muitos de nós emocionalmente esperávamos que a nossa selecção fosse alem da primeira fase de grupos! Afinal de contas, estávamos a sonhar, tndo em conta todo um processo futebolístico do nosso País e também tomando em consideração o historial dos países que juntamente com Moçambique estavam naquele grupo na província de Benquela.
Quando queremos cobrar resultados a uma selecção, temos que analisar os seguintes aspectos na minha opinião:
1. Infraestruturas desportivas que dispomos;
2. Historial técnico profissional dos constituintes (Dirigentes desportivos, equipa técnica, Jogadores, tempo de trabalho da equipa, campeonato nacional, formação de base, etc.);
3. Motivação /Incentivo material e psicológica;
4. Organizaçao para a competição;
5. Composição do grupo a que está enquadrado.
Estes e outros poderiam ser os critérios usados para exigirmos muito mais resultados a nossa selecção e não a uma simples sortedela que tivemos ao longo da campanha de qualificação, que para mim foi resultado do acaso, da mesma forma que tivemos a Lurdinha como produto do acaso.
Seria para mim resultado do outro mundo se a nossa selecção fosse além daquilo que fez em Benguela! Porque preparamos esta participação não como um processo, mas sim como uma coisa que caiu do céu. Em futebol moderno, tudo planifica – se para se ter os resultados a longo prazo e nós não fazemos isso, somos imediatista demais!
Éramos candidatos para organizar este CAN, mas depois de perdermos e bem para Angola, o que fizemos? Os campos que tinham sido projectados quantos começamos? Pelo que sei um e meio ( complexo de Pemba e estádio Nacional), e os outros?
Teremos que analisar também o que terá acontecido no seio do grupo que esteve lá!
Tema da Próxima Postagem

AVALIACAO EDUCACIONAL ( Curso de Psicologia Escolar)

EM DESENHO AINDA

Este espaço vai encontrar toda informacao relativa a cadeira como: O Plano Temático, o resumo das matérias tratadas em cada sessão assim como as actividades da cadeira de Avaliação educacional no curso de Psicologia Escolar 4 ano turmas A & B na UP Delegação de Nampula.

1. Ementa:
Presupostos Basicos da Avaliaçao Educacional; Paradigmas da avaliaçao Educacional; Planificação e realizaçao da Avaliaçao; Avaliação Institucional.

2. ESTRATÉGIAS E METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A disciplina de Avaliação Educacional leccionar-se-á com base numa metodologia participativa, em que no centro estarão os debates entre estudantes seguidos da síntese final pelo docente. Temas seleccionados serão apresentados em forma de conferências.Os estudantes também serão orientados para a observação, bem como para a realização de trabalhos práticos ilustrativos.
Esta disciplina será leccionada em sessões modulares em 2 meses ( Março e Maio ), devendo ao longo das sessoes serem usados meios audio visuais. Aos estudantes serão faculdados material bibliografico para todos os temas constantes neste programa.Algumas das orientaçoes desta disciplina deverão ser visualizadas no blog: www.adiassane.blogspot.com

3. A AVALIAÇÃO

A avaliação obedecerá ao Regulamento de Avaliação orientando-se para testes teóricos e práticos. Serao feitas 2 testes escritos e um trabalho individual que consistirá no desenvolvimento de um topico do programa a escolha do estudante. O estudante deverá indicar o tema a desenvolver até na segunda semana de aulas. Este trabalho será entregue no dia 17 de Maio de 2010. Fóra destes 3 testes ( 2 escritos e 1pratico) nao haverá espaço para outra avaliaçao.
A media final será a media artimetica dos testes realizados.

4. BIBLIOGRAFIA

ABRAMOWICZ, Mere. Avaliando a avaliação da aprendizagem: um novo olhar. S. Paulo, Lúmen, 1996
AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional - regulação e emancipação: para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. 3. ed. S. Paulo, Cortez Editora, 2005.
ALMEIDA, Fernando José (org.). Avaliação educacional em debate: experiências no Brasil e na França. S. Paulo: Cortez Editora; EDUC PUC-SP, 2005.
ALVES, Maria Palmira Carlos. Currículo e avaliação: uma perspectiva integrada. Porto, Porto Editora, 2004.
BALZAN, Newton César e SOBRINHO, José Dias (org.). Avaliação institucional: teoria e experiências. 2. ed. S. Paulo, Cortez Editora, 2000.
BARLOW, Michel. Avaliação escolar: mitos e realidades. Trad. de Fátima Murad. Porto Alegre, Artmed, 2006.
BONNIOL, Jean-Jacques e VIAL, Michel. Modelos de avaliação: textos fundamentais. Trad. de Cláudia Schilling. Porto Alegre, Artmed, 2001.
CAPPELLETTI, Isabel (org.). Avaliação educacional: fundamentos e práticas. S. Paulo, Editora Articulação Universidade/Escola, 1999.
CARDINET, Jean. Avaliar é medir? Trad. de José Eufrásio. Rio Tinto, Asa, 1993.
COUVANEIRO, Conceição Serrenho e REIS, Maria Augusta das Dores. Avaliar, reflectir, melhorar. Lisboa, Instituto Piaget, 2007.
DE LANDSHEERE, Gilbert. Avaliação contínua e exames: noções de docimologia. Coimbra, Livraria Almedina, 1979
DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 6. ed. Campinas, Autores Associados, 1999.
DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação superior. S. Paulo, Cortez Editora, 2003.
DUARTE, Stela. Avaliação da aprendizagem em Geografia: desvendando a produção do fracasso escolar. Maputo, Imprensa Universitária, 2007.
ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro, DP&A, 1999.
_____. Escola, currículo e avaliação. 2. ed. S. Paulo, Cortez Editora, 2005.
ESTRELA, Albano e NÓVOA, António (orgs.). Avaliação em educação: novas perspectivas. Porto, Porto Editora, 1999.
ESTRELA, Albano e RODRIGUES, Pedro (coord.). Para uma fundamentação da avaliação em educação. Lisboa, Edições Colibri, 1994.
FERNANDES, Domingos. Avaliação das aprendizagens: desafios às teorias, práticas e políticas. Lisboa, Texto Editores, 2005.
FERNANDES, Maria Estrela Araújo. Avaliação institucional da escola: base teórica e construção do projecto. 2. ed. Fortaleza, Edições Demócrito Rocha, 2002.
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Trad. de Patrícia Ramos. Porto Alegre, Artmed, 2001.
HAYDT, Regina. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 5. ed. S. Paulo, Editora Ática, 1995.
HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em educação. 2. ed. Porto Alegre, Editora Mediação, 1999.
_____. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre, Editora Mediação, 2001.
MÉNDEZ, J.M. Álvarez. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Trad. de Paulo Pais. Porto, Edições Asa, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação- da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Trad. de Patrícia Ramos. Porto Alegre, Artmed, 1999.
RIBEIRO, Lucie Carrilho. Avaliação da aprendizagem. 4. ed. Lisboa, Texto Editora, 1993.
RIOS, Terezinha. A dimensão ética da avaliação. Pró-posições. Campinas, Faculdade de Educação da Unicamp, v. 10, nº 2, Maio, 2000 (pp. 94-101).
_____. O que será da avaliação sem a ética? Cadernos Cenpec. S. Paulo, Cenpec, nº 3, I trimestre, 2007 (pp. 45-52).
SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação do currículo. 4. ed. S. Paulo, Cortez Editora, 1999.
SOUSA, Clarilza Prado de (org.). Avaliação do rendimento escolar. 6. ed. Campinas, Papirus, 1997.
VALADARES, Jorge e GRAÇA, Margarida. Avaliando… para melhorar a aprendizagem. Lisboa, Plátano Editora, 1998.
VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas (org.). Avaliação: políticas e práticas. 3. ed. Campinas, Papirus, 2002.